- 2 de maio de 2024
Internos de Medicina participam de captação de órgãos para transplante
<p><em>Procedimento foi realizado no Hospital Santa Casa de Campo Mourão </em></p>
<figure class="wp-block-image size-large"><img decoding="async" loading="lazy" width="1024" height="683" src="https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/captacao-orgaos-1024x683.jpg" alt="" class="wp-image-1088" srcset="https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/captacao-orgaos-1024x683.jpg 1024w, https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/captacao-orgaos-300x200.jpg 300w, https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/captacao-orgaos-768x512.jpg 768w, https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/captacao-orgaos-1536x1024.jpg 1536w, https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/captacao-orgaos-270x180.jpg 270w, https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/captacao-orgaos-770x515.jpg 770w" sizes="(max-width: 1024px) 100vw, 1024px" /></figure>
<p>Na última segunda-feira (25), as internas do curso de Medicina do Centro Universitário Integrado, Camila Cristiane Borges Sacchi, Isadora Alencar Martins, Julia Chilante Ghellere e Larissa Luiza Bedin participaram de um procedimento de captação de órgãos para transplante. A operação foi realizada no Hospital Santa Casa de Campo Mourão, durou cerca de duas horas e resultou na captação de um fígado e dois rins.</p>
<p>A coleta dos órgãos foi realizada pelos médicos Dr. Igor Luna Peixoto e Dr. Guilherme Ferrarini Furlan, que vieram de Curitiba para a captação. Durante o procedimento, os médicos foram auxiliados pela Equipe do Centro Cirúrgico da Santa Casa e pelos internos do curso de Medicina.</p>
<figure class="wp-block-image size-large"><img decoding="async" loading="lazy" width="1024" height="1024" src="https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/WhatsApp-Image-2022-04-26-at-10.49.37-1024x1024.jpeg" alt="" class="wp-image-1089" srcset="https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/WhatsApp-Image-2022-04-26-at-10.49.37-1024x1024.jpeg 1024w, https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/WhatsApp-Image-2022-04-26-at-10.49.37-300x300.jpeg 300w, https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/WhatsApp-Image-2022-04-26-at-10.49.37-150x150.jpeg 150w, https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/WhatsApp-Image-2022-04-26-at-10.49.37-768x768.jpeg 768w, https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/WhatsApp-Image-2022-04-26-at-10.49.37-1536x1536.jpeg 1536w, https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/WhatsApp-Image-2022-04-26-at-10.49.37-370x370.jpeg 370w, https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/WhatsApp-Image-2022-04-26-at-10.49.37.jpeg 1600w" sizes="(max-width: 1024px) 100vw, 1024px" /><figcaption>Operação captou um fígado e dois rins. Foto: Matheus del Cistia</figcaption></figure>
<p>Para a acadêmica Julia Chilante Ghellere, acompanhar a operação foi uma experiência única. “Poder </p>
<p>acompanhar e auxiliar a captação de órgãos na Santa Casa de Campo Mourão. Com certeza, um momento que marcou e somou conhecimento à minha formação. Só tenho a agradecer a toda a equipe, tanto do hospital, quanto da faculdade por mais esta oportunidade”, contou a estudante.</p>
<p>Segundo a Superintendente Lucinéia Scheffer, a oportunidade de realizar uma captação de órgãos no hospital é algo inexplicável. É algo que perpassa pelo amor, por doar vidas, visto que a doação é responsável por garantir melhor qualidade de vida a uma pessoa doente ou, inclusive, salvá-la.</p>
<figure class="wp-block-image size-large"><img decoding="async" loading="lazy" width="768" height="1024" src="https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/WhatsApp-Image-2022-04-26-at-10.49.36-768x1024.jpeg" alt="" class="wp-image-1090" srcset="https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/WhatsApp-Image-2022-04-26-at-10.49.36-768x1024.jpeg 768w, https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/WhatsApp-Image-2022-04-26-at-10.49.36-225x300.jpeg 225w, https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/WhatsApp-Image-2022-04-26-at-10.49.36-1152x1536.jpeg 1152w, https://blog.grupointegrado.br/wp-content/uploads/2022/04/WhatsApp-Image-2022-04-26-at-10.49.36.jpeg 1200w" sizes="(max-width: 768px) 100vw, 768px" /></figure>
<p>A doação de órgãos é anônima e só existe após a conclusão de todo o Protocolo de Morte Encefálica, que é realizado por uma equipe multiprofissional e composto pela repetição de vários exames regulamentados pelo Conselho Federal de Medicina. Quando identificado um potencial doador, o protocolo é aberto por médicos capacitados, junto a Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT), que realiza o acolhimento dos familiares para a definição da decisão.</p>
<p>De acordo com a Enfermeira Coordenadora da CIHDOTT, Susana Candido, o paciente grave é avaliado frequentemente por toda a equipe multidisciplinar, incluindo a equipe da CIHDOTT, que realiza o acolhimento dessas famílias e as prepara para a conversa com a equipe médica.</p>
<p>Cada paciente possui a sua particularidade e a CIHDOTT possui alguns treinamentos específicos para acompanhar os casos, esclarecer dúvidas dos familiares e tentar fazer o processo mais leve para todos.</p>



